Alguns automóveis não sentem o passar dos anos, e isso é especialmente verdade no caso do Golf. Este hatch médio, cuja aclamada 7ª geração chegou ao Brasil em 2013, importado da Alemanha, e, posteriormente, do México, em 2014. Desde o começo de 2016 ele é nacional. E mesmo sem alterações estéticas, a nacionalização fez do Golf 7 um carro de qualidade superior aos importados, com uma suspensão e um câmbio bem mais adequados à realidade das vias brasileiras. Neste artigo mostramos em detalhes um Golf Highline nacional, automático, equipado com pacote Elegance, teto solar e pintura metálica, que tem preço de R$ 109 mil reais na V12 Motors, concessionária VW de Brasília (DF), telefone (61) 3329-9999.
O Golf nesta linha nacional, já tem mais de um ano de estrada, e é superior aos importados do México e da Alemanha em suspensão e transmissão, mas mantém o ótimo acabamento - típico de carro premium, estética atualizada, comportamento dinâmico irretocável, prazer ao dirigir inigualável. E mesmo tendo chegado antes, ele é muito superior a seus concorrentes, tanto os mais atuais, como o Chevrolet Cruze Sport6, quanto os mais antigos, como o Focus 2.0 PowerShift, Hyundai i30 e Peugeot 308.
O Golf nesta versão Highline 1.4 Flex automática vem muito completo de fábrica, com uma lista de itens de série realmente impressionante, que contempla ABS/EBD, controle eletrônico de estabilidade e controle de tração, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, sistema de som com 4 alto-falantes e 4 tweeters, 7 airbags (2 frontais com desativação do passageiro, 2 laterais, 2 de cortina e 1 de joelho para o motorista), alerta de perda de pressão dos pneus, ar-condicionado digital de duas zonas Climatronic, bancos dianteiros esportivos com ajuste milimétrico e apoio lombar (motorista e passageiro), bloqueio eletrônico do diferencial "EDS e XDS", coluna de direção com ajuste de altura e profundidade.
O interior do Golf Highline básico, sem nenhum pacote já vem também com revestimento em couro preto, piloto automático com limitador de velocidade, descanso de braço dianteiro central com porta-objetos e regulagem longitudinal e de altura, direção elétrica, espelho retrovisor interno antiofuscante automático (eletrocrômico), espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis e rebatíveis, aquecíveis, com "Side Blinker" e função "Tilt Down", faróis de neblina com luz de conversão estática, ISOFIX®, gaveta sob o banco do motorista, iluminação ambiente (iluminação dos pés, portas e retrovisores externos) com ajuste de intensidade, lanterna de neblina, lanterna traseira com iluminação em LED, luzes de leitura dianteiras e traseiras com iluminação em LED, porta-luvas iluminado e refrigerado, sensores de chuva e crepuscular com função "Coming & Leaving Home", sistema "Start-Stop" com recuperação de energia de frenagem.
Há ainda sistema de frenagem automática pós-colisão, sistema infotainment "Composition Media" com tela touchscreen de 6,5", sensor de aproximação e Bluetooth, travamento elétrico central com comando remoto, vidros dianteiros e traseiros elétricos com função "one touch", volante multifuncional em couro com comandos do rádio, computador de bordo, piloto automático e "Shift Paddles".
Este modelo de R$ 109 mil reais (vídeo abaixo), que estamos mostrando nas imagens, está equipado ainda com o Pacote Elegance, que acrescenta "Kessy" - sistema de acesso ao veículo sem o uso da chave e botão para partida do motor, "Mode" - Seleção do perfil de condução (Normal / Esporte / Eco / Individual), rodas de liga leve aro 17" - "Madrid" com pneus 225/45 R17 e sistema infotainment "Discover Media" com touchscreen de 6,5",Bluetooth,sensor de aproximação, navegação e App-Connect. O teto-solar também está incluso no preço de R$ 109 mil
Para mover o hatch, o motor é o conhecido quatro cilindros 1.4 16V Flex, que gera 150 cv com gasolina ou etanol a 4.500 RPM, e 25,5 Kgfm de torque tanto com etanol quanto gasolina, já a partir de 1.500 RPM. Esse motor trabalha associado a uma câmbio automático Tiptronic de seis velocidades, com possibilidade de acionamento manual das marchas na manopla, e aqui temos as primeiras grandes vantagens deste Golf nacional em relação aos modelos importados da Alemanha e México.
Motor: Golf nacional usa tecnologia Flex
O seu motor flex, além de 10 cavalos mais potente que os importados, está preparado para receber combustível genuinamente brasileiro, em qualquer proporção de etanol ou gasolina, enquanto os importados só podem usar gasolina. Mas a grande vantagem mesmo está no câmbio TipTronic do nacional, bem superior em confiabilidade, silêncio, robustez e suavidade em relação ao câmbio automatizado de dupla embreagem dos Golf importados da Alemanha e México.
Golf nacional adota um câmbio superior e mais confiável que o importado
Este câmbio automático usado no Golf nacional é um automático de verdade, com conversor de torque, enquanto o DSG do importado é um automatizado de dupla embreagem. Os câmbios com conversor de torque são unidades mais caras, e reservadas apenas aos modelos topo de gama das marcas. A VW mesmo usa este câmbio AISIN de 6 marchas no Tiguan topo de linha, 2.0 TFSI com tração integral, enquanto o 1.4 TSI usa um DSG. Câmbios com conversor de torque estão presentes ainda no modelo topo de gama da VW no Brasil, que é o Touareg.
No caso da linha Audi, também os câmbios com conversor de torque estão apenas presentes nos carros mais caros. Os Audi A4 usam câmbio DSG/S-Tronic nos modelos 4 cilindros, enquanto os A4 com motor V6 3.0 e acima usam sempre um câmbio com conversor de torque, como este do Golf nacional. Ou seja, a Volkswagen optou por usar uma solução mais cara, normalmente usada apenas em modelos topo de gama, nos modelos intermediários do Golf vendido no Brasil e nos EUA, aonde também adota este câmbio AISIN de conversor de torque.
E a adoção dessa transmissão TipTronic no Golf nacional fez muito bem ao Golf nacional, pois deixou o hatch brasileiro mais ágil que os importados desde os regimes mais baixos de rotação. Isso ocorre porque este câmbio do Golf nacional conta com o conversor de torque, o qual neutraliza a tradicional insuficiência de torque nos baixos regimes dos motores turbo. Quem já anda em um Golf ou A3 importados, com motor 1.4 TSI e câmbio DSG-7/TipTronic, nota além dos tracionais ruídos metálicos característicos do câmbio automatizado, uma lerdeza e falta de disposição quando o motor está abaixo de 2.000 RPM. Ultrapassando essa rotação o Golf/A3 importados já ficam muito ágeis, mas essa característica acaba incomodando um pouco em uso urbano.
Isso não incomoda muito o consumidor europeu, pois na Europa o perfil de uso é caracterizado por velocidades médias em cidade baixíssimas, e velocidades médias em uso rodoviário muito altas, de modo que essa característica de insuficiência de torque em baixos regimes dos motores turbo com câmbio DSG não seja apontada como um problema. No vídeo a seguir nos comparamos o motor 1.4 TSI de 150 cv associado com o câmbio DSG-6 com o mesmo motor 1.4 TSI associado com o câmbio TipTronic, com resultado favorável ao TipTronic.
Entretanto, nos EUA, e, especialmente no Brasil, o perfil de uso é diverso, com velocidades médias mais altas em cidade, e bem mais baixas em uso rodoviário. O consumidor brasileiro, e o americano também, preza a agilidade desde os regimes mais baixos de rotação, e carros ágeis e com respostas prontas mesmo em cidade. A questão é: como combinar o desejo do consumidor brasileiro/americano com a característica do motores turbo de baixa cilindrada que são fracos até 2.000 RPM? Resposta: usar um câmbio automático de conversor de torque.
Outra vantagem deste câmbio AISIN TipTronic do Golf nacional está no quesito confiabilidade e robustez. Este câmbio TipTronic AISIN é reconhecido com o melhor câmbio automático de seis marchas do mundo. E está presente em milhões de carros de muitas marcas, e é um câmbio que praticamente não exige manutenção em toda a vida útil do carro, de tão robusto que é. Além disso, o índice de problemas com essa transmissão é praticamente zero. Então, além de mais suave e silencioso que o DSG-7 dos Golf importados, este câmbio TipTronic é muito mais confiável e robusto.
E foi exatamente isso que a Volkswagen fez nos Golf vendidos no Brasil e nos EUA. Substituiu a barulhenta transmissão automatizada DSG-7 por um câmbio automático de verdade com conversor de torque, e isso faz toda a diferença, pois o conversor de torque anula totalmente a insuficiência de torque em baixos regimes do motor 1.4 TSI com uma desmultiplicação mais agressiva da primeira marcha. O resultado é notável: ao se acelerar este Golf 1.4 TSI Automático, tem-se a nítida impressão de que se está com um carro com motor muito maior, um 2.2 ou 2.4, tamanha é a agilidade em qualquer regime de rotação.
Golf nacional: mais ágil e enérgico que os importados
O Golf 1.4 TSI TipTronic nacional não tem "lag", não tem lerdeza em baixa, não tem falta de torque em uso urbano - característico do Golf importado. Nada disso, ele é enérgico e vigoroso em qualquer rotação, com respostas rapidíssimas ao menor torque no acelerador, tornando a condução muito mais prazerosa. Ele acelera de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos e atinge 204 km/h de velocidade máxima. Seu principal concorrente, o Cruze 1.4 Flex automático acelera, segundo a GM, com etanol, em 9 segundos.
Golf nacional é mais econômico que os importados
E o melhor de tudo é que mesmo mais ágil em cidade, o Golf nacional é mais econômico que o importado. Segundo testes da Quatro Rodas, o nacional faz em cidade 12,3 Km/l de gasolina e 15,9 Km/l em estrada - números em média 5,5% melhores que o Golf importado (11,7 km/l e 14,9 km/l, respectivamente).
O Golf Highline 1.4 Flex Automático TipTronic nacional mantém a excelente, leve e precisa direção com assistência elétrica, mas tem outro importante aperfeiçoamento mecânico em relação aos Golf importados do México e Alemanha, que é a suspensão traseira do tipo semi-independente por eixo de torção, que entrou no lugar do sistema multilink dos importados.
Golf nacional tem suspensão traseira melhor e de mais qualidade
A troca da suspensão fez um bem enorme para o Golf nacional. Ele está ligeiramente mais alto, fazendo com que supere lombadas, valetas e crateras, sem nunca chegar ao fim de curso de suspensão - algo que acontece com certa frequência nos Golf importados com suspensão multilink. Além disso, as tradionais batidas secas de fim de curso de suspensão quando se passa por buracos, e que eram tradicionais nos Golf importados, sumiram completamente no Golf nacional.
Este Golf nacional passa sobre o piso "lunar" de baixa qualidade típico das vias brasileiras sem reclamar. O ajuste é mais suave, fazendo com que este Golf se mostre bem mais confortável que os importados. Além disso, o tradicional ruído de trabalho da suspensão multilink na traseira sumiu completamente neste Golf nacional. A suspensão do Golf brasileiro se mostra muito mais competente para lidar com o piso nacional que as dos importados. A suspensão do Golf nacional trabalha em silêncio, e ao passar em buraco, enquanto no Golf importado se sente aquela pancada seca de fim de curso, neste Golf ouve-se apenas um "plum, plum", e mais nada. É impressionante como a suspensão do Golf evoluiu do importado para o nacional, pois ficou mais confortável, mais silencioso e mais robusto.
Outra grande vantagem do esquema mecânico usado no Golf nacional, notadamente suspensão, é em relação à manutenção, que é muito mais barata e menos frequente nos nacionais. A plataforma modular MQB do Golf 7 permitiu à VW especificar três tipos de suspensão traseira para o Golf. A suspensão traseira por eixo de torção, usada em todos os modelos com motores até 1.4 TSI de 130 cv na Europa e câmbio DSG, e em todos os Golf europeus com motor diesel. Já a multilink é usada nos Golf com potência superior a 150 cv na Europa, e que atingem acima de 210 Km/h.
Dessa forma, todos os Golf 1.0 TSI, 1.2 TSI, 1.4 TSI até 130 cv, todos os Golf TDI vendidos em qualquer mercado usam a suspensão semi-independente na traseira por eixo de torção, que é um esquema com menos peças móveis, e que não exige o alinhamento do eixo traseiro. Já a suspensão mutlilik usada nos Golf importados é tem mais peças móveis, braços mais finos e mais susceptíveis à deformação e perda de geometria.
Assim, enquanto um Golf importado com suspensão multilik pode sofrer um desalinhamento e deformação da suspensão traseira em piso de baixa qualidade, o Golf nacional com suspensão semi-independente tira de letra, e não sofre nada, pois é um esquema muito mais robusto e confiável.
O Golf 1.4 TSI nacional com motor de 150 cv pode entrar na especificação da suspensão por eixo de torção pois sua velocidade máxima é de 204 km/h, enquanto os Golf importados chegam a 214 km/h. Ocorre que a suspensão multilink é um esquema mais voltado à esportividade, mas que só traz benefícios em situações muito específicas de condução, que é o contorno de curvas acima com o carro acima de 200 km/h e em piso irregular.
Esse é o único tipo de situação de uso em que o multilink se mostra superior, pois ele permite que as rodas traseiras permaneçam mais tempo perpendiculares em relação ao solo em função da menor interferência do movimento da roda externa na roda interna da curva. Dessa forma, do ponto de vista técnico e lógico, só faz sentido equipar um carro com suspensão multilink, se esse carro destinado a contornar curvas em velocidade acima de 200 km/h.
Os Golf mexicanos/alemães, na teoria, podem fazer isso, pois chegam 214 km/h, mas legalmente não, já que a velocidade máxima permitida no Brasil é de 120 km/h. Já o Golf 1.4 TSI Flex nacional nem na teoria seria capaz disso, pois sua velocidade máxima é 10 km/h menor que os importados, motivo pelo qual não faz sentido algum usar um esquema multilink nele.
Já no Golf GTI nacional, com sua proposta mais esportiva, que atinge mais de 240 km/h, e usa um ajuste mais firme e mais baixo, neste caso, é lógico o uso do esquema multilink, pois espera-se que o seu proprietário paga muito mais no carro para usufruir, ao menos em autódromos, de sua máxima performance. E o Golf GTI consegue tranquilamente andar acima de 200 km/h em curvas, já que sua velocidade máxima supera esse número por larga margem.
Fora essa situação específica (que é o contorno de curvas acima de 200 km/h), abaixo de 200 km/h a suspensão semi-independente por eixo de torção é superior sempre ao multilink, pois permite um ajuste mais macio e confortável e mais elevado - facilitando o uso em pisos irregulares. Além disso, a suspensão semi-independente por eixo de torção é mais leve, e muito mais robusta, com manutenção bem menos frequente e que não exige equipamentos especiais, como é o caso da multilink.
E o mais interessante de tudo, é que até mesmo em uso esportivo, em pista de corrida, os carros com suspensão por eixo de torção se mostram melhores que os equivalentes com multilink. O Audi A3 Sedan nacional (que é basicamente o mesmo carro que o Golf nacional) TipTronic com suspensão por semi-independente por eixo de torção foi 0,4 segundo mais rápido que o Golf alemão 1.4 TSI DS-7 multilink no teste do canal Acelerados (veja aqui). O mesmo Audi A3 nacional superou (veja aqui) por larga margem o Civic 2.0 Sport nacional que usa suspensão multilink. E o Corolla 2.0 CVT, outro modelo que usa eixo de torção, foi bem mais rápido que o Civic EXR 2.0 com multilink, no mesmo autódromo (veja aqui).
Golf nacional é mais robusto, confiável e de manutenção mais barata
Dessa forma, ao usar o esquema semi-independente por eixo de torção na traseira do Golf nacional a Volkswgen do Brasil conseguiu que o Golf nacional ficasse bem mais confortável, bem mais robusto e de manutenção bem menos frequente e barata que os importados. Ou seja, é um carro de melhor qualidade que o importado, e esse é um dos motivos que consideramos este Golf nacional bem superior aos importados, em todos os sentidos.
E esse contexto é ainda mais importante no segmento de usados/semi-novos. Em função de suas características técnicas e maior qualidade, recomendamos que, ao adquirir um Golf 7 ou A3 Sedan usado, dê-se a máxima preferência aos modelos nacionalizados, por suas inúmeras vantagens (mais agilidade em cidade, menor consumo, mais suavidade, mais silencio interno, motor flex, maior robustez e confiabilidade).
Ainda em relação à manutenção, os Golf nacional adotam revisões programas com preço fixo a cada 10.000 km ou 1 anos de uso (o que ocorrer primeiro - os Golf importados usavam intervalos de 6 meses), e a garantia é de 3 anos, sem limite de quilometragem.
Conclusão
O Golf Highline 1.4 TSI Flex Automático TipTronic nacional é um exemplar evoluído e aperfeiçoado em relação aos seus irmãos alemães e mexicanos. Este Golf agrada muito por sua agilidade em todos os regimes, suspensão e câmbio silenciosos e com perfeito compromisso entre conforto e segurança.
Assim, em que pese os exemplares importados serem ótimos carros, caso possa optar por um nacional, fique com ele, pois é um modelo de mais qualidade que os Golf importados.
VW Golf Highline Automático Flex 2016: evolução da espécie - entenda porque o nacional é melhor que os importados
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
Tem gente que não aprende mesmo... Motor original sem adaptação flex, Multilink, DSG, freio eletrônico autohold, enfim, todo um conjunto premiado mundo afora e ainda querem comparar... Estamos no brasil mesmo... Esse tipo de matéria é só para os leitores se irritarem e se divertirem ao mesmo tempo. Não adianta, não convence. Enquanto o blog tenta, o golf vai perdendo vendas...
ResponderExcluirdesculpa cara mais tu ta errado. o golf dsg tem trocentos problemas e reclamacao;...um amigo de concessionária me disse que 20% dos cambio dsg-7 precisam trocar mecatronica, tipo uns umas 3 vezes e não resolve.
Excluiro golf dsg alemao faiz um barulho loco debaixo do carro. tipo peça solta. o cambio dá rentenção. a suspensão desalinha. cara....
cara, na boa, golf alemao pode ser bom na alemanha, mais no brasil nao deu certo nao...muito pepiono. é serio.
pior que a3...a1 tudo igua. cambio barulhento e parece de vidro.
cara, esses golf importados vao virar um puta mico..isso sim. tipo as lojas de usados pagam mais nos golf 1.6 msi at que nos alemao dsg...é triste, mais é verdade.
eu se tivesse golf alemao ou mexicano, trocava logo pelo nacional.até o msi é melhor...gente. é serio.
obrigado.
Cara, essas histórias de amigo são complicadas... Eu tenho esse carro, tudo isso é fantasia. Vou na concessionária a cada 6 meses e trocaram 1 câmbio em 3 anos, e de um cara que mexeu no carro. E do barulho, ouço mais o pneu no paralelepípedo do que o câmbio. Dá vontade de dar risada quando tento simular o barulhinho... Enfim, eu tenho o golf alemão e, após o teste no MSI, não troco nem com troco. Peguei o carro fazendo 3.3 no álcool e, depois de 10 minutos com ele consegui subir pra 4. Impensável... 2 anos e meio depois, ainda me oferecem o mesmo que paguei no mito. Vou ficar mais uns 3 anos com ele no mínimo... É até engraçado pensar o contrário... Vai por quem conhece o carro e não precisa fazer lobby...
Excluircara, vai no grupo golf mk7 e tu vai ver que tipo todo dia tem gente falando com golf com mecatrocnica de dsg trocada. todo dia! é sério. o carro do meu amigo já trocou. tipow...as concessionarias resolvem a problema sem cobrar nada mesmo quando carro tá fora da garantia...mais é uma coisa que chateia e tipwow;; 'tira o tesão"..;saca. vc usa o carro sempre achando que o câmbio vai travar.
Excluirentão esse cambio dsg-7 nao rola não. é mico. na europa a vw já trocou esse cambio por outro, que é o mq-381...segundo me disse um amigo de concessionaria, que não faiz barulho e não dá pau.
mais aqui e nos eua o tiptronic ainda é o melhor.
suspensão a mesma coisa. direto q vejo golf com suspensao multilinlk desalinhada na traseira...e e aí o pneu acabaa. e n~/ao é só golf naõ. civic focus.;..tudo acontece isso. não rola essa suspénsao no brasil, é mico. se aki foce alemanha, blz..mais nao é.
JSB:
ExcluirConcordo e assino embaixo em tudo o que disse.
Esse carro gera um fanatismo exarcebado e beirando a burrice.
O carro realmente é o melhor hatch do mundo, sem dúvida e por em comparação uma tecnologia 100% genuinamente alemã, premiadissima no mundo todo com uma adaptação tupiniquim, beira o ridículo!
Tive o 1.0TSI, carro fantástico, mas nem de longe se iguala ao alemão. Começando pelo freio de mão eletrônico do original, contra o arcaico puxador de ferro, que o carro da minha mãe, lá pelos idos da decada de 90, tinha, é uma aberração e por aí vai.
Como você muito bem disse, estamos no Brasil e para defender essas aberrações ditas como "adaptações", vale tudo para os fanáticos.
O fanatismo exagerado cega e limita uma análise isenta das limitações que o nosso tem em relação ao alemão.
O que resta é esse festival de arrogância ao tentar impor que o que nos é oferecido é melhor.
Lamentável!
Opinião de quem tem os dois. Tenho um 1.6 MSI AT nacional e um Golf TSI 1.4 DSG-7 2013 importado (esse carro é do meu irmão, mas ele tá em uma temporada nos EUA e fico com carro dele).
ExcluirEm termos de suspensão. Já fiz várias viagens com os dois carros em BR duplicadas (BSB-Goiânia) (BSB-SPO), não duplicadas (BSB-Alto Paraiso), e até 180 km/h não há diferença zero de comportamento entre os dois em estrada. ZERO. E vou além, em estrada, se não dizer que um é multilink e o outro é eixo, é impossível perceber a diferença. Não há diferença alguma. Tanto um Golf quanto o outro são absurdamente estáveis e seguro em qualquer situação de estrada.
Já em cidade, o nacional se sobressai claramente, pois o ajuste é muito mais macio, e mais alto. Então ele enfrenta qualquer tipo de piso sem reclamar, sem batida seca, nada.
Resumo da ´ópera: em estrada são iguais, em em cidade o nacional é bem melhor.
Sobre o câmbio. Incrivelmente o meu Golf 1.6 MSI AT é até mais ágil que o 1.4 TSI DSG-7 até uns 50 km/h, e isso decorre mesmo do câmbio com conversor de torque. O Golf DSG-7 que estou usado está com 40.000 km e até agora zero de problemas, mas ele faz o ruído característico em pisos ruins. Já o meu, nacional, é absolutamente silencioso.
Quando testei esse 1.4 TSI AT6, ficou claro, desde a partida que ele se mostra bem mais ágil em uso urbano que o 1.4 TSI DSG. Este carro não tem o lag de baixa, ou tem mas é neutralizado pelo câmbio. Faz falta sim o conversor de torque no cambio dsg quando pareado com motor turbo.
Há noticias que a Honda está desenvolvendo um cambio DCT com conversor de torque, exatamente para usar em motor turbo. Seria o ideal, mas enquanto não tem, o cambio com conversor de torque é superior, sim, e muito.
Inclusive, espero muito que o futuro Golf 1.0 TSI venha com cambio AISIN de 6 marchas, para deixar o Golf TSI 125 cv sem lag de baixa.
Sobre o freio de mão eletrônico. Não vejo utilidade do auto-hold em um carro automático com conversor de torque. Então é melhor a solução do nacional, pois evita componente importado e carro. freio de mão com acionamento elétrico é frescura. E pode dar problema. Ponto para o nacional.
Acabamento, montagem de peças, ruídos, tudo idêntico nacional e importado, o que é lógico, já que o Golf nacional é montado em CKD.
Os dois Golf, alemão e brasileiro são magníficos. Mas o nacional é melhor em tudo. Basta usar os dois e vai perceber isso. E recomendo que quem for comprar usado, que opte pelo nacional.
Eu gosto bastante do Blog, mas tem umas matérias aqui (principalmente VW) que são muito forçadas. A qualidade da Fábrica/Fornecedores da Alemanha e do Brasil não tem comparação, isso realmente é um 7x1. Quando vejo umas matérias assim, consigo entender porque FIAT e GM fazem tanto sucesso aqui com um carro pior que o outro.
ExcluirO Golf nacional tem nacionalização muito baixa. Ele é quase um CKD, com peças do México, na maior parte, e muitas da ALemanha.
ExcluirMas eu tenho um Golf alemão e um Golf nacional, e em termos de acabamento e etc, não vejo diferença entre os dois. Ambos têm um acabamento soberbo.
Vc tocou no ponto em discussão aqui e muito bem colocado, Carlos.
ExcluirApesar da qualidade geral do brasileiro ser perfeita, não há comparação com o alemão e isso sim, como diria nossa Carlota, é um fato!
Eu teria tranquilamente, se pudesse, o Golf nacional com conversor de torque, confio muito mais neste sistema.
ExcluirSem falar que o Golf pra mim é o melhor nacional na atualidade.
@Carlos Minkap, a confiabilidade e robustez da suspensão e câmbio do Golf nacionalizado é muito superior às observadas nos importados. É por esse motivo que sempre recomendo que, entre um A3 ou Golf importado e um nacional, prefira SEMPRE o nacional.
ExcluirTambém assino embaixo com Carlos JSB. Não troco meu golf highline 2014 DSG alemão, o carro é show. O meu está com 37 mil rodado e só alegria até o momento. Já cheguei a fazer media de 17km/l pegando estrada. Fiz a loucura de rodar mais de 100 km de estrada de terra quando fui pra chapada diamantina ano passado e não apresentou nada. Na concessionária Bremen recife foram até o momento 4 trocas da mecatronica segundo chefe de oficina. Desejo ficar mais uns 2 anos com ele.
ExcluirNão me desce esses comentários: "-Não tem como comparar a montagem alemã com a brasileira... ". Amigo, visite as fábricas e acompanhe o processo de montagem... Isso é padrão VW. É como dizer que não tem como comparar o Big Mac americano com o brasileiro... Menos menos
ExcluirO Golf não perde venda nenhuma, ele vende tudo que pode, lembre-se, é o segmento hatch médio que estar respirando por aparelhos no Brasil.
ExcluirCara, se tu for comparar Mc'Donalds daqui pros EUA tem diferença sim e muita. Lá nos States eh coisa pra pobre mesmo... bem podrao. Prova disso gente q foi e disse q vc nunca vai ver gente tirando selfie Na McDonald's pq vc só vai qdo tá quebrado. Kkkk. Sobre o Gol, duvido muito do nacional ser superior ao alemão
ExcluirNão estou dizendo que o nacional é superior, estou dizendo que dá sim para comparar a montagem, que é padrão VW. O Golf também pode ser carro para pobre em vários países, mas o comentário é sobre a montagem do carro, e não sobre o poder aquisitivo de quem compra.
ExcluirExcelente reportagem...em designer são iguais mais o golf fabricado no brasil e melhor mesmo. antes eu pensava...alemanha, 7x1...etc sempre será melhor, mais depois que comprei meu golf msi fabricado no brasil vi q e muuuiiitooo melhor.
ResponderExcluirgenti....andei em um golf de um amigo meu, um alemão...o carro passa em rua de paralelepípedo e parece uma escola de samba em baixo....parece que tem uma caixa de ferramenta solta....um barulho muito alto..as pessoas ficam olhando.
e olha que o carro dele com 15.000 km já travou o câmbio e trocou a mecatronica.
agora, anda no meu golf....com cambio tiptronic. barulho zero...silensio total...nada de caixa de ferramentas.!! amo muito isso.
suspensão é verdade tb. meu golf msi macio e gostoso...mais o do meu amigo bate seco e toda hora tem que alinhar a traseira...
genti, essa reportagem explica porque isso acontece...eu gosto do golf alemao mais o meu msi 1.6 é melhor...muito melhor. obrigado.!
Perfeito relato commodus. Está é a realidade cotidiana. Mas o importado 1.4 dsg, mult na estrada será melhor q o seu. Mas no frigir dos ovos, o uso com o msi serve e é adequado a tudo.
ExcluirUm amigo meu...
ExcluirUmas amigas minhas...
O primo do cunhado da sogra do compadre....
Você mesmo nada, né?
Acho melhor você se entregar de vez pro "designer ", já que achou ele lindo! Uiiii....
kkkk
De novo este papinho ? Não conseguiram convencer as pessoas ainda ? Sim entendo, tarefa árdua.
ResponderExcluir^^ dono de golf alemão/mexicano detected...kkk
Excluiresse povo é besta. eles acham que falar os problemas dos carros deles vai desvalorizar os carros deles...o que é verdade..kkkk
Eu acho q o conjunto dsg/ miltilink é pior para o Brasil em relação ao tip/eixo. No Brasil, mesmo nas css, não existem pessoas qualificadas o suficiente para fazer a manutenção destes conjuntos modernos.
ResponderExcluirEnfim, para o Brasil, o conjunto adotado é mais adequado.
Mas quando o assunto é qualidade de engenharia, não adianta querer nos convencer do contrario. É óbvio que um sistema de suspensão independente é melhor. Qualquer calouro de engenharia percebe isso. É fácil imaginar como as rodas absorvem as irregularidades do solo de maneira diferente e não igualitária quando com eixo.
Eu não acredito que dsg seja mais barato q o tiptronic. Só se me mostrarem uma nota fiscal de um e de outro. O tip qualquer oficina de medio/alto porte concerta, agora o dsg o buraco é mais em baixo.
A vw está certa de trocar o dsg. Brasileiro é chato, e qualquer ruído nas nossas ruas é motivo de encher o saco da css.
Quanto mais simplificado for o conjunto, melhor p consumidores e css, que não haverá problemas p se resolver.
Mas, que quando se dirige um carro com dsg e mult em uma br duplicada, o prazer e sensação de segurança e estabilidade são apoteoticos.
Mas como produto do dia a dia, é como o Renato Teixeira diz: o simples resolve tudo !!!
E no final das contas o que importa é chegar com segurança e conforto ao destino
Já fiz várias viagens com o Golf alemão e o nacional em BR duplicadas (BSB-Goiânia) (BSB-SPO), não duplicadas (BSB-Alto Paraiso), e até 180 km/h não há diferença zero de comportamento entre os dois em estrada. ZERO.
ExcluirE se não avisar o cidadão que um é multilink e o outro é eixo, é impossível perceber a diferença. Não há diferença alguma. Tanto um Golf quanto o outro são absurdamente estáveis e seguro em qualquer situação de estrada.
Já em cidade, o Golf nacional é superior, pois a suspensão é elevada relativamente ao importado, mais macia, mais silenciosa e mais confortável.
por isso, entre um Golf nacional e um importado, o nacional é sempre mais recomendável.
Amigo Fabio. Não que seja o seu caso....
ExcluirMas acreditamos naquilo que queremos que seja verdade.
Olá, Rafael, não é uma questão de crença, mas de números. Os dados do INMETRO mostram o Golf nacional mais econômico. Os testes de ruído em dBA mostram o Golf nacional mais silencioso. E em todas, repito, TODAS, as oportunidades onde testaram um Golf ou A3 nacional ou Jetta com câmbio TipTronic e suspensão por eixo de torção eles foram mais rápidos na pista, viraram em tempos menores, que seus similares importados com câmbio DSG e/ou suspensão multilink (no caso do Jetta a diferença é apenas no câmbio).
ExcluirE basta conversar seriamente com qualquer engenheiro de montadora (inclusive os de montadoras que só usam multilink) que eles dirão que o multilink só é efetivo em curvas de alta velocidade e com piso ondulado, e que o eixo de torção é mais robusto e mais confortável. Mas, de qualquer forma, não precisa acreditar nem nos números e nem nas opiniões. Basta andar em um Golf nacional e um importado, ambos 1.4 TGSI, e verão como o nacional é superior. Mesma coisa com o Civic. Ande em um Corolla 2.0 CVT com eixo de torção e depois em qualquer Civic 2.0 Multilink, e observe que o ajuste do Corolla é melhor em tudo, e o comportamento do Corolla idem.
Concordo Fabio.
ExcluirNo final das contas o produto tem que ser o melhor durante o seu uso mais frequente.
Que rico de torção e tiptronic são mais baratos, tudo bem... mas nem venham querer convencer que são melhores. Tenho um highline alemão com quase 50k km, sei o quanto ele é bom, nunca ouvi os barulhos de que tantos reclamam e sei que, numa tocada agressiva, seja na cidade ou na estrada, meu alemão é muito melhor do que as versões nacionais, das quais eu jamais seria cliente. Meu próximo carro será com dupla embreagem e suspensão independente, provavelmente alemão também.
ResponderExcluirEu tenho os dois carros, e já fiz várias viagens com os dois, e não há diferença alguma de comportamento entre eles. Os dois são absurdamente estáveis e seguros. Mas em cidade, o nacional é superior, mais macio e suave.
ExcluirAlguém que diga que consegue perceber, dirigindo em estrada, a diferença entre as suspensões, está mentindo. Nem no Jetta e nem no Golf.
Como carros com suspensões diferente podem ter comportamento exatamente iguais? Há algo que não está certo nisso.
ExcluirNão são iguais. O Golf nacional tem comportamento melhor globalmente, dentro dos limites de sua utilização, que o importado. Pois apresentam a mesma segurança em condução em rodovia, mas o nacional é superior em cidade.
ExcluirEm relação ao comportamento dinâmico em estrada, a sensação de segurança, a estabilidade direcional, a estabilidade em curvas e a direção perfeita não só é idêntica do Golf nacional frente ao importado, mas também dos Golf 4,5, e dos Golf 4.
Esse comportamento neutro, com limites de aderência elevadíssimos, não é só do Golf 7. É típico de Golf. Quem já teve inúmeros Golf como eu, desde geração 4, passando por 4,5, 1.6 MT, 2.0 AT, tive um GTI 193 cv, e sempre, é sempre a mesma coisa em estrada. Não muda. Aliás, não tem nada igual ao Golf em estrada. E isso pode ser qualquer Golf, desde os Mk4, Mk4 e Mk7.
Um lugar ótimo para testar isso é na BR que liga Uberlândia/Uberada até Catalão. Tem uma serrinha lá, em subida, cheia de curvas de tudo quanto é tipo. Vá com um Golf acima de Mk4 nessa serrinha, e depois volte com qualquer outro carro (de mortais, claro). Não tem nada igual. E pode ir com um Golf 4, um 4,5 ou um 7, desde um Sportline MT 1.6 até um GTI 220 cv ou mesmo um GTI 1.8T 193 cv, e é sempre o mesmo comportamento dinâmico magnífico.
ExcluirEu tive um mini cooper JCW 1.6 2013. O carro usava eixo de torção e era absurdamente duro, porém muito estável. Minha já teve um H9nda Fit que usa eixo de torção e era bem duro e nada estável. Sei lá, acho que conforto e estabilidade nesses carros não tem nada a ver com ser multi-link ou eixo de torção. Ambos podem muito confortáveis e estáveis. Eu acho que isso depende mais da altura do carro em relação ao solo. Os SUVs compactos geralmente são bem confortáveis e utilizam eixo de torção, a Toro é muito confortável e utiliza multi-link.
ExcluirDe fato é mais uma questão de implementação que dr ajuste. Isso fica claro quando se vê o Corolla com eixo mais rápido e mais macio que o Civic com multilink. E o a3 nacional mais rápido que o golf alemao em pista.
ExcluirNão entendi essa comparação. Então o único fator que explica carros diferentes terem tempos diferentes numa pista é a suspensão? Corolla e Civic são totalmente diferentes. Se for assim o Civic 2.0 foi testado agora é virou mais de 3 segundos mais rápido que o anterior, utilizando o mesmo motor.
ExcluirNão entendi essa comparação. Então o único fator que explica carros diferentes terem tempos diferentes numa pista é a suspensão?
ExcluirUé, mas pelos discursos dos defensores do multilink aqui, essa suspensão é a 8ª maravilha do mundo, não sei das quantas. Só que na hora do vamos ver, ela afina para o eixo de torção em todos os testes. Que piada.
Corolla e Civic são totalmente diferentes.
Os dois são japas, os dois tem motor 2.0, os dois tem o mesmo comprimento, basicamente o mesmo peso, os dois são automáticos e os dois concorrem entre si. O Corolla com eixo de torção, que vcs dizem que é ruim, enrabou o Civic multilink em 1,5 segundos.
Se for assim o Civic 2.0 foi testado agora é virou mais de 3 segundos mais rápido que o anterior, utilizando o mesmo motor.
O Civic atual foi o Manual, todos sabem que é melhor na pista. É óbvio que será melhor que o anterior.
Eu particularmente prefiro o eixo de torção. Quando se está em curvas de alta, sente -se melhor a dinâmica do carro.... O multilink abafa demais o sentido das vibrações.
ExcluirEu acho que o correto é a melhor engenharia, que maximiza o benefício do consumidor.
ExcluirEntão, nos Golf TSI, o melhor é o eixo de torção, pois é mais confortável, robusto e deixa o carro mais rápido em pistas como o A3 Sedan nacional com eixo de torção que foi mais rápido que o Golf multilink tsi, que o focus multilink e que o civic multilink.
Já para carros muito esportivos, como Golf GTI, prefiro o Multilink, pois em curvas de altíssima velocidade com pisos irregulares, o carro fica mais plantado no chão e há menor influência do movimento de uma roda na outra.
Então, a solução que a VW adotou no Golf é a que maximiza o benefício do consumidor.
Já a Ford e Honda, por exemplo, por questões de redução de custo, usam multilink em tudo, até onde não deveriam.
Os Focus até 2.0 e os Civic 2.0 com multilink é uma sacanagem com o consumidor, pois obriga o consumidor ficar com um carro menos robusto, mais pesado, com menos espaço interno, de manutenção muito mais cara, mais duro, menos confortável, só porque Ford e Honda não quiseram investir em uma suspensão traseira correta para tais carros, que seria uma semi-independente por eixo de torção. Isso sim seria o ideal.
Já a Toyota faz o certo também. O Corolla usa eixo de torção, e na Europa, os Auris (Corolla Hatch) de mais performance, usam multilink.
Então vemos que VW e Toyota adotam soluções para maximizar o benefício do consumidor, adotando soluções que são as melhores para cada tipo de utilização. E não medem esforços e investimentos para isso. Claro que seria mais barato fazer todos os Golf e Coroola multilink, reduziria custos por escala.
Mas VW e Toyota usam a melhor engenharia, e em carros que andam até 200 km/h, usam eixo de torção, e acima disso, multilink. Quem ganha é o consumidor, tendo sempre a melhor solução, mais barata e mais adequada ao uso, não incorrendo em custos desnecessários de manutenção, mais conforto e robustez.
Já Ford e Honda não. Visam o lucro acima de tudo. Não se importam em deixar seus consumidores com Focus e Civic 2.0 com um suspensão multilink pesada, cara, que exige manutenção constante, equipamentos mais sofisticados, mais dura e menos confortável, sem que o consumidor desses carros se beneficie em nada desse esquema, pois seus carros não passam de 200 km/h. Isso acho sacanagem.
Portanto, vemos claramente:
VW e Toyota - soluções que maximizam benefício do consumidor.
Ford e Honda - soluções que maximizam o lucro.
Ate concordo que a suspensao pode ser mais adequada, mas superior? Nunca a
ResponderExcluirQuatro Rodas mesmo falou esse mes sobre o downgrade
Eu vi a Quatro Rodas elogiando muito o A3 Sedan nacional, que usa a mesma suspensão do Golf nacional, dizendo inclusive que é o único carro que se compara ao Golf que eles testaram em longa duração, que é o alemão.
ExcluirEu tenho os dois carros. E basta andar nos dois e verá como o nacional é mais macio e confortável em cidade, com câmbio mais suave. E, em estrada, não ambos são equivalentes em termos de segurança e estabilidade.
E recomendo: se for comprar Golf usado, prefira enfaticamente um nacional, pois é um carro muito melhor que o Golf importado.
Aliás, isso aconteceu com a Gen4 também. Os Golf nacionalizados se mostram melhores que os importados. Com o A3 nacional em 2000 e 2005 mesma coisa.
Nada com um carro projetado e devidamente tropicalizado.
Para ter uma ideia, na última revisão testei o MSI AT, oferecido por 74, já com o primeiro pacote... O marcador indicava 3.4 no álcool... Refiz o caminho até a empresa, que todo dia faço perto de 12.4 na gasolina com o TSI importado. Andando tranquilo, o carro chegou em 5.6, o que daria uns 7 na gasolina. E era muito lento. Com certeza, o Idea 1.4 que minha esposa tinha andava mais. Tudo bem: o carro era de testdrive, o percurso curto (trecho de 9 minutos), mas mesmo assim foi terrível. Vou ter que repetir, pois a impressão foi muito ruim. Quem tem golf turbo que aproveite, pois a mamata acabou.
ResponderExcluirBom, eu tenho um 1.6 MSI AT e um 1.4 TSI DSG, então tenho como comparar.
ExcluirNo meu percurso, o 1.6 MSI AT faz 11,5 km/l, e o 1.4 TSI DSG faz 13,7 km/l. Claro, o 1.4 é mais econômico e anda mais. Com etanol obtive 9,8 km/l em BSB e 7,3 Km/l de etanol circulando em Goiânia. O 1.4 TSI é mono, então só tenho dados de gasolina.
Mas o meu Golf 2.0 Tip fazia 9,5 km/l de gasolina no mesmo percurso, e andava a mesma coisa que o 1.6 MSI AT. Então, o 1.6 MSI AT é em média 20% mais econômico que o 2.0 Tip, e 20% mais gastão que o 1.4 TSI DSG-7.
Sobre desempenho, o 1.4 TSI anda mais, claramente. Mas o 1.4 TSI DSG-7 perde em agilidade para o 1.4 TSI Flex TipTronic (nacional). E perde muito, por conta do lag em baixa. O 1.6 MSI também em baixa não tem “lag”, até porque ele não é turbo, e seu câmbio com conversor de torque é melhor que o DSG-7 do alemão.
Se o desempenho do 1.6 é suficiente ou não, depende da pessoa. Quem gosta de disputar aceleradas de um farol a outro, o 1.4 tsi é melhor, só que você vai pagar R$ 30 mil a mais.
Para o meu uso, o 1.6 MSI AT tem um desempenho mais que suficiente, e apenas com exceção da aceleração de um farol a outro, em tudo o mais o 1.6 MSI AT é igual (mesma solidez, mesmo prazer ao dirigir, mesmo silêncio, mesma precisão, mesmo comportamento dinâmico) ou melhor (no caso da suspensão).
De qualquer forma, o 1.6 MSI SAIU de linha, e não volta mais. O que vale agora é o TSI 125 cv 1.0, e na minha concepção o 1.0 TSI é melhor que o 1.4 TSI em tudo, pois ele é R$ 20 mil mais barato, tem desempenho praticamente idêntico (o 1.0 TSI AT com AISIN ficará perfeito). Não acho que vale pagar 20 mil a mais no 1.4 tsi por conta de 1segundo a mais no 0 a 100 em relação ao 1.0 TSI.
Então, não. Não acabou “mamata” nenhuma de Golf Turbo. TODOS os Golf atualmente produzidos no Brasil são TURBO. Todos. O único que não era, que era o 1.6, saiu de linha.
Tenho um Highline Elegance alemão Dsg com 22 mil km rodados. Zero defeito. Não empresto não troco e não vendo. Vou ficar com ele mais 4 anos. Substitui lo por um Highline tupiniquim nem em sonho.
ResponderExcluirO alemão incomoda muito o ruído do DSG-7, o fato de o câmbio não ter creeping. Nesse sentido o nacional é bem melhor, com seu câmbio automático de verdade, com conversor de torque.
ExcluirO Nacional é superior também pois tem motor flex, e a suspensão do nacional é melhor.
Eu tenho os dois carros, e recomento sempre o nacional, em relação ao importado. Quem anda nos dois, prefere o Golf nacional.
Você está equivocado, o DSG tem creeping sim.
ExcluirGolf é sonho de muitos por aí afora, e o meu tb.
ResponderExcluirGolf, the best.
bla bla bla bla bla bla a mesma conversinha xarope de sempre.
ResponderExcluiressas conversas do DSG, sao de gente que devam fazer o uso soviético. Pois conheço proprietarios de Audi A3, Golf Highline e GTI que nunca tiveram se quer um problema.
Esse blog nao se cansa dessa materia. ja deve ser a terceira ou quarta que postam falando isso.
Nunca, NUNCA um Golf nacional vai ser melhor que um Golf Alemao.
Nacional alem de estar simplificado deixa de oferecer varios itens que o Alemão oferece.
Primeiro que essa conversao da suspensão acho a maior lorota, era so a VW ter colocado um conjunto de mola pouco mais alta, e alias deveria fazer igual aqui na alemanha, deixar com Opcional (sem custo) "Schlechtfahrwerk" que significa que a suspensao vem 15mm mais alta do que o carro normal. Ja basta pros malas que ficam enchendo o saco, compram seus carros mais altos.
Acho um cumulo mudar um carro que eh conhecido mundialmente pela dirigibilidade, por causa de uns gatos pingados que reclamaram.
Cara que ta comprando um carro desse, ja ta ciente(pelo menos a maioria) como que é, comportamento, dirigibilidade. Quer carro mais alto, compra um SUV.
Quanto mais justificativa se da pelas mudanças, mais babaquice aparece.
A unica melhoria que o Golf nacional teve em relação ao alemao, foi o banco de couro de serie.
Mas 1 melhora pra varios itens removidos.
Enfim opiniao eh que nem o ** cada um tem a sua. Pode esperniar e falar o que for, o melhor Golf (que teve no mercado BR) é o 14/15 alemão que vinha com Auto Hold, DSG, DLA e suspensão multlink. Foram os ultimos modelos alemaes a irem pro BR.
Desculpa, mas quem está de bla bla bla é você. O mesmo “bla bla bla que vemos muitas pessoas, incluindo muitos jornalistas, repetindo o mimimi de que o multilink é melhor que o eixo de torção e o DSG-7 é melhor que o AISIN.
ExcluirSó que em todos os testes que foram realizados no Brasil, repito, TODOS, os nacionais com eixo de torção em câmbio tiptronic foram mais econômicos e mais rápidos em pista. E, em alguns casos, com diferenças consideráveis
Quem fica de bla bla bla são em geral pessoas sem conhecimento técnico, sem formação em engenharia que dizem: “dsg melhor que tiptronic” . “Multilink melhor que eixo de torção”. Afirmam, mas não trazem um teste para corroborar sua tese. Nós, ao contrário, mostramos que o Golf nacional TipTronic é mais econômico segundo o INMETRO e segundo a quatro rodas. Que o A3 nacional com eixo de torção, que é basicamente o mesmo carro que o Golf nacional, foi 0,4 segundos mais rápido que o Golf alemão DSG na mesma pista com o mesmo piloto. O Jetta tsi TipTronic nacional foi mais rápido que o Golf 1.4 TSI DSG-6 em Interlagos na FullPowerLadp.
Além disso, o Corolla 2.0 com eixo de torção foi mais de 1 segundo mais rápido que o Civic 2.0 com multilink. O Audi A3 Sedan com eixo de torção foi mais bem mais rápido que o Focus 2.0 Powershift multilink, e bem mais rápido também que o Civic 2.0 multilink. E é muito provável que o Civic CVT Gen 10 CVT quando for testado pelo Acelerados será mais lento que o Corolla 2.0 CVT, mesmo o Civic com multilink e o Corolla com eixo de torção.
Parar ficar claro. Em TODOS os testes comparativos e comparáveis que foram realizados no Brasil entre Golf, A3 e Jetta, os modelos com eixo de torção e câmbio tip foram melhores que os importados com DSG e eixo de torção. Os comparativos de Civic e Corolla mostram a mesma coisa.
O DSG7 alemão tem creeping sim senhor e mais autohold. Bastante mais amigável na cidade que o Msi e Variant mexicana que dirigi. Não precisa ficar com o pé no freio nos semáforos. Basta pisar no acelerador pro motor relançar.
Excluirse tem que acelerar não é creeping. E por isso que precisa de Auto Hold. O TipTronic sim tem creeping e basta tirar o pé do freio que o carro anda lentamente. Esse é o comportamento típico e mais amigável que só um automático com conversor de torque dá.
ExcluirDanilo. Fui ver o Highline tupiniquim na Css. Os bancos não são revestidos mais em couro mas um tipo de napa ou curvim de mau gosto. O mexicano e o alemão vinham de série com uma camurça sintética que nao esquenta e sempre com spatencia de novo. Mais uma involuçao. A questão é o seguinte. Quem nunca teve Golf o tupiniquim é um baita carro mas quem teve o TSI Highline alemão ou mesmo mexicano foi uma involuçao. Melhor não trocar de carro pq vai se arrepender de ter colocado quase 40k num carro inferior.
ExcluirFaça uma coisa pegue o Tsi do teu irmão e desabilite o Autohold vc tirando o pé do freio o carro começa a se movimentar sem pisar no acelerador. Uso o creeping todos dias pra posicionar meu Dsg7 na garagem. Vc está confundindo com o Up imotion que nao tem creeping para eu estacionar preciso acelerar que acaba se tornando uma operaçao delicada.
ExcluirDanilo. Fui ver o Highline tupiniquim na Css. Os bancos não são revestidos mais em couro mas um tipo de napa ou curvim de mau gosto. O mexicano e o alemão vinham de série com uma camurça sintética que nao esquenta e sempre com spatencia de novo. Mais uma involuçao.
ExcluirO alemão/mexicano Highline vinham com banco em tecido com camurça central. E era opcional o revestimento em couro sintético, tipo Nappa, que é exatamente o mesmo do Golf nacional, que, agora, vem de série. Um grande ganho, isso sim, do Nacional frente ao alemão/mexicano.
A questão é o seguinte. Quem nunca teve Golf o tupiniquim é um baita carro mas quem teve o TSI Highline alemão ou mesmo mexicano foi uma involuçao.
Não adianta repetir como um papagaio uma besteira, que ela não se tornará verdade. O nacional anda mais (Acelerados manda lembraças), bebe menos (INMETRO), tem revisões de 1 e 1 ano, câmbio melhor e mais caro (que não faz ruído de DSG). O índice de problemas no DSG no Brasil está acima de 17%. Já sabe quanto é do AISIN. ZERO.
É uma pena, mas Golf DSG-7 está se tornadno um mico, e os proprietários estão cada vez mais desesperados com seus micos na mão, dizendo que não vão vendê-los....kkk. Não vão mesmo. Ninguém quer. câmbio DSG-7 tá queimado.
Melhor não trocar de carro pq vai se arrepender de ter colocado quase 40k num carro inferior.
Isso não é uma questão de opção. Vc não vai conseguir vender seu DSg-7. Só para desavisados que não sabem que esse câmbio no Brasil tá dando tanto problema.
Foi mencionado o fato do A3 nacional ter pego pista limpa e o golf pista suja? Foi mencionado também que o focus Hatch pegou pista suja e virou quase 1 segundo mais lento que o sedan, mesmo tendo quase 100 kg a menos de peso? Até o próprio Aacelerados mostra o tempo do carro dizendo que foi com pista suja. Para defender um ponto de vista n é necessário ocultar informações. O Rubinho elogiou bem mais a suspensão do Civic do que a do A3 e visivelmente o Civic dobra muito menos nas curvas.
ExcluirEu concordo também que essas tropicalizações são toscas. Se vc quer um carro altinho pra passar em lombadinha de terceira marcha, tem vários SUVs compactos. Fui dono um Mini JCW e o carro era extremamente duro, mas era extramamente estável e rapido. Se eu quisesse carro tropicalizado compraria um Duster e não um Mini.
ExcluirEu concordo também que essas tropicalizações são toscas. Se vc quer um carro altinho pra passar em lombadinha de terceira marcha, tem vários SUVs compactos. Fui dono um Mini JCW e o carro era extremamente duro, mas era extramamente estável e rapido. Se eu quisesse carro tropicalizado compraria um Duster e não um Mini.
ExcluirVc tinha um MINI JCW, então vc é um playboyzinho que está totalmente fora da realidade da maior parte dos consumidores. Os palyboyzinhos gostam de carro baixo, duro, e que eles acham lindo. Para esse tipo de consumidor, tem o Golf GTI, suspensão firme, multilink, câmbio DSG-6.
O Golf Highline nacional não é feito para atender ao público "playboyzinho que não faz nada na vida e quer carro rebaixado" bancado com o dim dim do papy. O Golf Highline busca o consumidor consciente, que quer um carro que não faça barulho de peças soltas no interior do carro, que não precise trocar a mecatronica, que seja confiável e robusto, que tenha revisões de 1 em 1 ano, que ande no piso brasileiro sem reclamar.
Acho interessante esses filhinhos de papai mimados que vem reclamar que o Golf foi nacionalizado e mais robusto.
Esse tipo de playboyzinho são os mais idiotas. Não sabem nada tecnicamente, e são facilmente influenciados pela opinião alheia. A revista X disse mimimi multilink, ele vai lá e repete como pápagaio.
Eles repetem como papagaios "mimimi multilink" "mimimi DSG". Mas na hora do vamos ver, o A3 Sedan enrabou o Golf DSG-7 na pista.
Então, fililhos de papy, não encham o saco. E se quiserem multilink e DSG, peça pro papai um dim dim a mais e peggue um GTI.
Foi mencionado o fato do A3 nacional ter pego pista limpa e o golf pista suja?
ExcluirIsso é coisa de filhinho de papai que não tem o que fazer na vida. O sijeito tá preocupado que o carro dele foi enrabado em 0,4 segundos na pista, e sai a dar desculpinhas. O grande problema existencial desse povo é o fato de o Golf DSG-7 multilink, que segundo a repetição burra e idiota deles, é a oitava maravilha do mundo, toma uma benga de quase meio segundo em uma pista curta como o Vello Cittá.
Isso vida o mundinho medíocre desse pessoal de cabeça para baixo,e eles saem a dar desculpinhas, como se isso fosse a coisa mais importante do mundo.
Filhinhos de papy, vcs repetem como papagaios que o mimimi multilik..mimimi DSG. O fato. O multilink foi enrabado pelo eixo de torção, não 1, mas 3 vezes (A3 nacional x Golf, Corolla x Civic e A3 nacional x Civic).
E o TipTronic enrabou o DSG7 2 vezes, uma no Vello Cittá e uma em Interlagos .
O Rubinho elogiou bem mais a suspensão do Civic do que a do A3 e visivelmente o Civic dobra muito menos nas curvas.
Esse é o seu problema e de outros. Repetir como um papagaio o que "x" disse, ou que "Y" disse. O que o Rubinho disse ou deixa de dizer, quem pensa e tem capacidade de pensar, está cagando para isso. Claro, isso não é o seu caso. É mais fácil mesmo repetir, como um papagaio.
Nossa carlotinha !!!! Vc reconhecendo que o dsg é ruim e pra gloficar de pé !!!!
ExcluirQuantas mil vezes ja li vc dizer que o dsg deu pouquíssimos problemas no mundo e bla bla bla !!!
E agora vc dizer que está queimado !!!!
Omg !!!
Se for levar em consideração todos os tipos de câmbio DSG, o índice de problemas é baixo. O DSG-6 tem um índice de problemas no nível dos demais.
ExcluirO DSG-7 no Brasil está realmente com um indicador muito elevado. Mas, o pós-venda da VW resolve o problema troca a mecatrônica, e na maior parte dos casos, o problema é resolvido.
Bem diferente da Ford com o Powershift, que o problema não é resolvido, apenas empurrado com a barriga.
Na Europa, essa caixa DSG-7 seca já saiu de linha, e colocaram no lugar um DSG-7 úmido.
Mas mesmo assim, os novos lançamentos nos EUA vem todos com conversor de torque, pois o consumidor na gordolândia está acostumado e quer câmbio automatico convencional. E não adianta ficar fazendo puxadinho para emular funcionamento de câmbio automático em câmbio DCT que o consumidor não aceita.
E no Brasil é a mesma coisa.
O que é inacreditável são esses caras que ficam de mimimi DSG-7 8ª maravilha do mundo quando nem a VW acha isso, tanto que já trocou a caixa na Europa.
É muita alienação.
Com o highline concordo, mas o GTI certamente o alemão é melhor. Mexicano e nacional são bons mas o alemão é superior.
ResponderExcluirBaseado em que? É melhor no que o alemão? (Fora os equipamentos)
ExcluirTive um GTI alemão, andei nos outros, o alemão tem mais qualidade, alem de equipamentos que pesam bastante, performance é outra anda mais, pode conferir os testes, só perde em consumo, mas quem com um GTI quer saber de consumo. Sempre os carros alemães serão melhores, o que o pessoal discute e não entende que não é um carro testado para andar aqui, nossas estradas não são boas, nosso combustível é péssimo, clima é outro, então logo terá algum defeito devido isso. Do meu GTI troquei bomba de combustível e bomba d'água (que são os defeitos do alemão), mas devido aos fatores que citei e que a garantia cobre.
ExcluirÉ o meu ponto de vista... Respeito a opinião de quem discorde.
Na qualidade vc só vai perceber ao entrar em cada um deles, perfeição em acabamento, qualidade dos materiais, costuras melhores nos bancos, tem que ver...Mas todos são bons
ExcluirEntendi seu ponto de vista Josias. Com isso você está dizendo que o fornecedor dos bancos para o nacional é outro do que para o alemão? De modo geral seriam então materiais de diferente qualidade? Mas o dono do blog está dizendo que o nacional é praticamente igual, pois é montado em regime de CKD. Muito interessante essa questão, gostaria que alguém pudesse informar se as peças de acabamento são ou não iguais às alemãs.
ExcluirSigo alguns clubes de de GOLF e há muitos usuários reclamando do DSG inclusive com defeitos que estão sendo solucionados principalmente no alemão porém não deixa de ser uma dor de cabeça. Nesse ponto realmente o câmbio aisin se mostra um conjunto mais robusto, mais confiável e adaptado para nossa realidade.
ResponderExcluirFelipe claro que houve problemas em algumas unidades principalmente naqueles que pertencem a cupins. Contudo o prazer de dirigir um Dsg e a economia de combustível mao tem similar. Com DSG7 é outro carro. Na Alemanha a caixa DSG evolui a cada lançamento enquanto aqui voltamos ao passado distante.
ExcluirFelipe claro que houve problemas em algumas unidades principalmente naqueles que pertencem a cupins.
ExcluirVamos ser claros. Tem problema até hoje e na maior parte dos carros não mexidos. E se o câmbio DSG-7 não guenta "cupim" não deveria ser vendido. Aliás, a VW sabe disso, e na Europa já tirou esse câmbio de linha e criou um outro DSG-7 banhado a oleo totalmente novo. E tá fazendo a maior propaganda disso. E vcs continuam com o micão na mão. Vai virar cada vez mais mico.
Contudo o prazer de dirigir um Dsg e a economia de combustível mao tem similar. Com DSG7 é outro carro.
Que orelhada. O Golf7 TipTronic foi mais econômico que o DSG-7 tanto no INMETRO quanto na Quatro Rodas.
Na Alemanha a caixa DSG evolui a cada lançamento enquanto aqui voltamos ao passado distante.
Alemanha é uma coisa. Tem pista que os caras andam a mais de 250 km/h. Brasil é outra coisa. O seu pensamento é típico de mente colonizada, de que tudo que é feito na Alemanha é melhor. Mas não resiste nem a um outro pensamento colonizado até mais comum, que tudo que é feito nos EUA é melhor. Pois bem. Nos EUA, a VW está abandonando o DSG. Golf tem AISIN. Atlas tem AISIN. Tiguan tem AISIN.
E vcs vaõ continuar com seus câmbios problemáticos, barulhentos e continuam com o mimimi "dsg-7".
Tenho um Highline alemão manual de 6 marchas que é um ESPETÁCULO. A dirigibilidade é perfeita. O acabamento do alemão é claramente superior ao do nacional, e o auto-hold é um SHOW.
ResponderExcluirManda uma foto mostrando onde que o alemão é superior em acabamento!
Excluir"Os câmbios com conversor de torque são unidades mais caras, e reservadas apenas aos modelos topo de gama das marcas."
ResponderExcluirAventador, F12, R8, M6, Chiron, S65 AMG. Tudo DCT, tudo de entrada. O Volvo S60 com seu Aisin AT8 deve trucidá-los.
"Mas acreditamos naquilo que queremos que seja verdade." [2]
Aventador, F12, R8, M6, Chiron, S65 AMG. Tudo DCT, tudo de entrada. O Volvo S60 com seu Aisin AT8 deve trucidá-los.
ExcluirCarros ultra esportivos, que não tem compromisso algum com uso no dia a dia, comprado por milionários, que a única coisa que importa é centésimos de segundo na pista de corrida.
Agora, para os carros de gente que trabalha, mesmo os ricassos, só tem câmbio com conversor de torque.
Audi: modelos baratos 2.0, DSG/modelos caros acima de 3.0: conversor;
BMW: tudo com conversor de torque.
VW: modelos baratos: DSG/ modelos mais caros (Touareg, Atlas, Novo Tiguan), AISIN conversor de torque.
Se vc é playboy e não tem nada a fazer na vida, então seja feliz com sua F12 pentelhésiumos de segundo mais rápida pelo cambio dct, barulhento, pouco confiável.
os consumidores comuns não está preocupados com isso. Eles querem carros robustos e confiáveis, como o Corolla e o Golf nacional.
na boa, tem um povo aqui que tem que desenhar, pois eles não entende nada. Só relincham.
*ricaços
ExcluirO que o poodle toy 'se esquece' de mencionar.
Audi: modelo mais caro: S Tronic (aka DSG)
BMW: se esqueceu dos M?
VW: ao conforto: Tiptronic / à esportividade: DSG
Porsche: PDK no mais caros, mesmo nos SUV de idosas
E cuidado com a concordância.
Audi (linha conforto)
ExcluirAudi A4/A5/A6 2.0 – S-Tronic
Audi A4/A5/A6 3.0 – TipTronic
Audi A8 – Todos TipTronic
Audi RS (esportividade)
RS3 – S-Tronic
RS4 - TipTronic
RS5 – TipTronic
RS7 – TioTronic
RS8 – TipTronic
R-8 – S-Tronic (esportividade)
BMW
BMW – Todos TipTronic
BMW M (esportivos)
M2/M3/M4 – DCT
M5/M6/M7/X5M/X6M – TipTronic
Mercedes
Classe C, E, S – Todos TipTronic
Mercedes AMG (esportivos) - DCT
VW EUA
Golf GTI/R - DSG
Golf, Passat, Atlas, Tiguan AllSpace TSI – TipTronic
Touareg – TipTronic
VW Alemanha
Golf/Passat – DSG
Touareg/Phaeton – TipTronic
Amarok – TipTronic
Golf no Brasil e nos EUA
Golf TSI (conforto) – TipTronic
Golf GTI/R (esportividade) – DSG
Jaguar
Todos os carros – TipTronic
Lexus
Todos os carros – TipTronic
Land Rover
Todos os carros – TipTronic
Alfa Romeo
Todos os carros – TipTronic
Honda
Modelos de entrada – CVT
Modelos top de linha – TipTronic
Toyota
Modelos de entrada – CVT
Modelos top de linha – TipTronic
Lexus – todos tiptronic
Acura – Todos TipTronic
Nissan
Modelos de entrada – CVT
Modelos topo de linha – TipTronic
Bentley - todos os modelos são TipTronic
Rolls Royce - todos os modelos são TipTronic
Golf no Brasil TSi – Tiptronic, ou seja mesmo tipo de câmbio de todos os BMW, de todos os audi A4 3.0, A63.0, A7 3.0, A8, de todos os Jaguar, Lexus Acura, todos os Honda e Toyota topo de linha, todos os Land Rover, todos os Alfa Romeo, todos os Lexus, todos os Acura, todos os Bentley, todos os Rolls Royce, etc
Parabéns!
ExcluirFoi um excelente comentário.
Concordo.
ExcluirMelhor comentário.
Melhor é uma palavra muito forte, eu diria mais robusto e mais adequado para nossa realidade brasileira. Em termos de qualidade e construção, não vi diferença entre o br/alemão/mexicano. Apesar dos pesares e da perda de equipamentos, ainda é a melhor opção do mercado disparado.
ResponderExcluirÉ simplesmente INACEITÁVEL esse carro ainda ser comercializado com esses faróis horrorosos de dupla parábola. Até o Golf GTI vem com esses faróis. Para vir com os faróis em led tem que comprar pacotes opcionais. ABSURDO!!!!
ResponderExcluirO fato é simples, as pessoas que gostam de hatch médio estão no momento atual desprovidas de poder aquisitivo($$$$$), então estas pessoas que geralmente(a maioria) são jovens, tem extrema dificuldade de aceitar que o problema é a falta de grana, e aí ficam de mimimi nas redes sociais tentando culpar os objetos de seus desejos por não poderem adquiri-los, é uma situação patética, mas infelizmente é a pura verdade.
ResponderExcluirPerfeito. Pra esse pessoal que fica criticando algumas coisas é muito simples. Não compre ou compre da concorrência.
ExcluirEste post e suas repercussões são elucidativos acerca da aura de perfeição e superioridade do Golf.
ResponderExcluirO Golf é um carro tão insanamente superior aos demais, que isso não se reflete apenas nas vendas, onde ele humilha tudo e todos sendo o hatch médio mais vendido do mundo, e se somar sua versão sedã (Jetta), ele vendeu quase 2 milhões de unidades em 2016, nada menos que 70% a mais que o Corolla, 2º, que nem um carro é, mas sim um “nome de carro”.
A parta a questão das vendas, o Golf é tão humilhantemente superior aos rivais, que as pessoas nem mais discutem se o Golf x Focus; Golf x XCruze; Golf x 308; Golf x i30; Golf x Classe A ou Golf x BMW Série 1. Não. Isso é passado. É cristalino e arqui-evidente a ampla e avassaladora superioridade do Golf sobre esses outros coitados.
Então, o que resta, inclusive para os haters? Comparar o Golf com ele mesmo. Então a grande discussão do Golf é se o Golf alemão é melhor que o Golf mexicano, se o Golf mexicano é melhor que o Golf alemão, se o Golf brasileiro é melhor que o Golf alemão, se o Golf americano é melhor que o brasileiro. E aí vai-se aos detalhes, muitas vezes irrelevantes, se o Golf “x” tem freio de mão “Y”, ou se o Golf “Y” tem suspensão do tipo “X”, ou “Y” ou “Z”, e logo não faltam inúmeros defensores do sistema “X” que é melhor que o “Y” e outros sustentando que o “y” é melhor que o “x”, mas, sempre, invariavelmente, a discussão é sempre entre variações do Golf.
E a coisa fica mais interessante ainda quando se observa o quão interessados e atentos são os haters (na realidade amantes platônicos desprovidos de recursos para adquirí-lo) a todos os detalhes do Golf. Os haters sabem até os milésimos de segundo a mais que o Golf nacional foi mais rápido que o importado, e, então, sabem os detalhes, com no minuto, segundo, centésimo “x” da volta “y” teve um grão de poeira que prejudicou o golf do tipo x” ou beneficiou o golf do tipo “z”, mas, novamente, a discussão gira sempre no tema Golf x Golf. Nada mais importa. A VW deve se orgulhar disso. E as outras marcas deveriam se envergonhar, pois em uma discussão como esta, seus carros nem sequer são lembrados.
Isso tudo mostra o porquê o Golf é um mito. E não é possível concorrer com um mito.
https://www.youtube.com/watch?v=03oOPrsc9zY
ResponderExcluirNesse video, o dono do golf tiptronic fala os pos e contras tanto do cambio, quanto da suspensao. Ele fala inclusive, que o golf eixo de troçao flutua mais que o independente, porem o primeiro e mais confortavel pra cidade. Achei veridica a afirmacao
Esse cara aí é mais um proprietário de Golf que já teve o alemão, e agora está com o nacional, com tiptronic e eixo de torção, e prefere muito mais o nacional.
ExcluirOlha só o que ele disse:
meu pai que é o proprietário prefere mil vezes o eixo de torção pelo aumento absurdo de conforto sem perder a estabilidade em velocidades normais de viagem. na pratica o carro ta muito macio na rua comparado ao multilink, e nas mãos de um adulto pai de familia a questão da estabilidade nas curvas alterou pouco devido ao modo de condução mais ameno.
E o golf 1.0 At, quando chega?
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