Após a revelação do facelift do Golf, a Volkswagen apresenta o novo e melhorado e-Golf no Salão do Automóvel de Los Angeles.
Além de receber a mesma seleção de aperfeiçoamentos internos dos demais Golf, o e-Golf ganha uma nova bateria de lítio de 35,8 kWh no lugar da bateria de 24,2 kWh do modelo anterior. Segundo a Volkswagen isso aumenta a autonomia em 50%, permitindo que ao carro viajar por até 198 Km com uma única carga.
Para ajudar a tornar o modelo o mais prático possível, todos os novos e-Golfs incluem um carregador on-board de 7,2 Kw que ao hatchback elétrico ser carregado em pouco menos de seis horas em uma estação de carregamento normal.
O modelo SEL Premium de topo de linha adota um sistema de carga rápida DC (corrente contínua), permitindo que a bateria seja carregada a 80 por cento em uma hora, em uma estação de carga rápida DC. Este recurso é opcional na versão de acesso.
O Volkswagen e-Golf 2017 chega com características de segurança que incluem Aviso de Colisão Frontal Iminente com Frenagem de Emergência Autônoma e um Pacote de Assistência opcional que inclui o cluster de instrumentos Active Display, Controle de Cruzeiro Adaptativo, Monitoramento de Pedestres e Light Assist.
O interior do novo e-Golf inclui as mesmas características dos demais. Isso significa que ele recebe uma nova tela de 9,2 polegadas do sistema de infotainment com controle por gestos e compatibilidade com o Apple CarPlay, Android Auto e MirrorLink.
Os preços do e-Golf para o mercado norte-americano serão divulgados em breve.
VW e-Golf 2017: facelift e autonomia ampliada em 50% - EUA
Fabio Mendes
Pós-graduado em Engenharia de Computação (POLI-USP - Escola Politécnica da USP);
Graduado em Engenharia Civil (EE da Universidade Mackenzie - SP); Cursou Engenharia Metalúrgica na Escola Politécnica da USP (até o 4º ano);
Pós graduado em Administração Pública; Graduação em andamento em Ciência Política (UnB - Universidade de Brasília)
Pro brasil eu só queria a volta do freio de mão eletrônico...
ResponderExcluirTá... e tb essa tela de 9,2"
Boa, boa!!!
ExcluirDeveriam acabar com essa coisa de carro Flex, a diferença de consumo entre o 1.0 TSI do Brasil e o Europeu é absurda, nem parece o mesmo propulsor, por aqui é o que temos, muito difícil essas tecnologias chegarem até aqui num curto espaço de tempo.
ResponderExcluirCom essa gasolina cheia de álcool, flex é uma benção.
ExcluirEntão que se crie um carro exclusivamente a álcool. Tenho certeza que um motor 1.0 de 3 cilindros a álcool com alta taxa de compressão e injeção direta iria ter por volta de 100 cv, basta ver o UP MPI, a taxa de compressão é de 11:5, rende 82 cv, do Ford Ka é de 13:5, no antigo EA111 a taxa era de 14:2; teoricamente motores exclusivamente a álcool poderiam ter até 17:1 de taxa de compressão, resultando não só em potência como também numa eficiência considerável.
ExcluirVamos criar um carro a álcool só pra vc. Kkkkkk
ExcluirVamos criar um carro a álcool só pra vc. Kkkkkk
ExcluirEu acho q só deveria fabricar carros híbridos . Aí sim valeria a pena pagar 50 mil num up .
ResponderExcluirÉ extremamente abusivos os preços q nós pagamos nas carroças do Brasil.
Agora vem Honda civic 125 mil kkkkkk piada né
Renegade 136 mil
Mas fazer o q . O povo paga a prestações perder de vista .
Se fossem pelo menos híbridos , esses preços abusivos teriam até desculpas
Concordo Miguel
ExcluirA VW não deveria estar lançando o NEW Santana no Brasil no salão do automóvel???
ResponderExcluirSaída de ar condicionado e botão liga faróis muito toscos, sem harmonia com o resto do carro...
ResponderExcluirEu só acho que que tem condições financeiras para comprar um Renegade flex está priorizando a segurança, conforto e tecnologia embarcada que o carro oferece. O consumo?! Isso é o de menos.
ResponderExcluirPostar um comentário
Comentários que contenham palavras de baixo calão (palavrões),conteúdo ofensivo, racista ou homofóbico serão apagados sem prévio aviso.